Há alguns dias fui parado na rua por um senhor que me questionava
sobre alguns trabalhos que eu desenvolvo, tendo como alegação de que serviram
como “críticas construtivas” para que eu melhorasse em algumas coisas... Na
mesma tarde uma jovem universitária me procurou para se oferecer como voluntária
nos mesmos trabalhos e com muitas outras ideias que acrescentariam, em muito,
no desenvolvimento das atividades. Por um tempo comparei o comportamento de
cada um. Palavras... Gestos... Expressão... Tom... Por fim concluí que temos o grande dom de
sermos “filtros”... Sim, filtros na sociedade! A única diferença é que alguns,
lamentavelmente, têm a habilidade de viverem invertidos em seus julgamentos
quando se trata de “filtrar” as suas opiniões a respeito do que veem, percebem,
avaliam... A cada dia que passa cresce o número de pessoas que, orgulhosamente,
possuem a capacidade de “pegar a fruta, jogar o suco e aproveitar o bagaço...”
Pessoas que pra tudo possuem uma opinião dramática ou sinistra e, geralmente,
com final infeliz. Vamos repensar sobre como temos agido na vida. Eu tenho
colaborado com ideias, soluções, formas de se fazer ou tenho sido apenas um “filtro”
invertido para a sociedade? Há muitas formas de se colaborar com a
transformação do mundo, mas garanto que ficar jogando opiniões “pessimistas”
aos ventos não muda absolutamente NADA! Seja um filtro eficiente... Produza
suco e não apenas bagaço... Estou torcendo por você!!
quarta-feira, 10 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Em árvore que não dá fruta...
Tenho percebido o quanto as pessoas têm se preocupado com os que "falam" sobre suas vidas, chegando ao ponto de resultar em processos, brigas, discussões... Mas também percebo uma crescente mania de "falo o que quiser e quando quiser"... E aí, onde está o limite de tudo isso? Não é muito difícil: no RESPEITO!! Como mudar? Parto do princípio de que quem fala aos ventos não tem coragem de falar a quem precisa ouvir... A "coragem virtual" é cada vez mais presente fazendo de "covardes comentadores" da vida alheia, grandes críticos do cotidiano... Será que encarariam os seus alvos? É facílimo comentar, criticar, dizer, achar sobre o outro usando terceiros para ouvir, imaginando que isso pode chegar a quem interessa, ou nem interessa... Torna-se ainda pior quem dá ouvidos, passando-se a cúmplice do "ser" em questão. Fácil!! É só dizer: E o que eu tenho com isso? Há também aqueles que fazem por merecer que chegue alguém (sem covardia) e diga-lhe algumas coisinhas para lembrá-lo de como se manter no seu nível de respeito às pessoas e o ambiente em que vive, trabalha, diverte-se... Até as plantas precisam, de vem em quando, de umas podas para seu melhor desenvolvimento... Falando em plantas, lembrei-me de uma frase de minha avó que serve muito para aqueles que são alvos dos "críticos" em questão: "Em árvore que não dá fruta ninguém bate com pau..." Sucesso!!!
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